Minha amiga Manuela postou hoje este lindo poema, em A Beleza do Inverno. Copiei-o e trouxe até a postagem de hoje, pois achei uma beleza de poema! Muito obrigada, Manuela, pela contribuição mais do que bem vinda!
Manuela disse... E um poema?..pode ser?!?...
A CRIAÇÃO
Marco um ponto no espaço vago...de plasma infinito prenho. Parece mudo, requer um traço - em moto contínuo o desenho.
Quedo-me ali quase estática à espera de mágico resultado. Com a mente imprimo curva errática - em esfera torno o plano sagrado.
É então que me dou conta d´ estar a começar tudo de novo.
No vazio sem cor crio a ponta d´ eterno enigma do terráqueo povo...
...um gesto alquímico, neurônios meus. Sou eu, atónita, a brincar de deus.
Escrevi-o num guardanapo de papel enquanto aguardava que lavassem o meu carro, no posto.
Um comentário:
Minha amiga Manuela postou hoje este lindo poema, em A Beleza do Inverno. Copiei-o e trouxe até a postagem de hoje, pois achei uma beleza de poema!
Muito obrigada, Manuela, pela contribuição mais do que bem vinda!
Manuela disse...
E um poema?..pode ser?!?...
A CRIAÇÃO
Marco um ponto no espaço
vago...de plasma infinito prenho.
Parece mudo, requer um traço
- em moto contínuo o desenho.
Quedo-me ali quase estática
à espera de mágico resultado.
Com a mente imprimo curva errática
- em esfera torno o plano sagrado.
É então que me dou conta
d´ estar a começar tudo de novo.
No vazio sem cor crio a ponta
d´ eterno enigma
do terráqueo povo...
...um gesto alquímico,
neurônios meus.
Sou eu, atónita,
a brincar de deus.
Escrevi-o num guardanapo de papel enquanto aguardava que lavassem o meu carro, no posto.
Bons fluidos para vc!
Terça-feira, 24 de Junho de 2008 15h57min00s BRT
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